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tabagismo
tabagismo

 

 

O hábito de fumar costuma estar intimamente ligado ao estado emocional do individuo. Ele, comprovadamente, agride o organismo humano de várias formas. Destaque­se, pelo menos, dois constituintes nocivos do fumo: a nicotina e o monóxido de carbono que, passando pelos pulmões chegam ao sangue prejudicando ainda mais a saúde. O primeiro ­ a nicotina aumenta a freqüência do ritmo do coração e eleva a pressão arterial, podendo desencadear arritmias, ou seja, mudança no ritmo do coração. Está comprovado que após cada cigarro fumado há intensa vasoconstrição com grande diminuição do calibre das artérias e arteriolas, tanto periféricas como dos órgãos vitais e aceleração do ritmo cardíaco. A repetição freqüente desse fato agrava lenta e progressivamente o quadro hipertensivo. O segundo ­ o monóxido de carbono ­ decorre da combustão das substâncias orgânicas, ocupa nos glóbulos vermelhos o espaço do oxigênio e assim, diminui a capacidade da hemácia em transportar este elemento para os tecidos. Tais substâncias lesam a parede da artéria e aumentam a formação de placas de ateroma desencadeando ou agravando a arteriosclerose. Esta doença determina em, todas as artérias do organismo endurecimento generalizado, pontos fracos que se transformam em aneurismas, estenoses que levam à trombose piorando os problemas decorrentes da idade, bem como agravando doenças preexistentes ou que venham a se apresentar.

 

Está provado que o perigo do indivíduo vir a apresentar acidente vascular cerebral, infarto do coração, trombose arterial e gangrena, aumenta proporcionalmente com o número de cigarros fumados diariamente e, por outro lado, o maior tempo de vício aumenta a possibilidade de maior incidência de câncer do pulmão e da bexiga. Essas doenças nem sempre são fatais, mas prejudicam seriamente a qualidade de vida do indivíduo. Já foi provado que o fumo reduz a probabilidade de uma vida mais longa: 40% dos fumantes inveterados, ou seja, aqueles que fumam mais de 20 cigarros ao dia, morrem antes de chegar à aposentadoria, taxa que cai para 15% entre os não fumantes. Um entre três homens de 40 anos que fumam mais de vinte cigarros por dia morrerá antes da idade de se aposentar. Convém ter em mente que a ilusão do filtro nos cigarros não afasta seus efeitos maléficos, admitindo­se até mesmo, que ele proporcione maior concentração de monóxido de carbono.

 

O fumo potencializa alguns Fatores de Risco da Arteriosclerose como hipertensão, hipercolesterocemia, diabetes, obesidade que geralmente estão associados ao sedentarismo. Esses fatores levam à conseqüências desastrosas, aumentado a mortalidade entre fumantes que chega a ser duas vezes maior do que entre os não fumantes com incidência significativamente maior de morte súbita.

 

Há uma esperança para aqueles que abandonam o vício: após um ano de abstinência o risco de problemas cardiovasculares diminui, igualando­se ao da população de não fumantes.

 

Alguns conselhos para o fumante que quer parar:

 

1) 0 dia de parar: é bom marcar uma data específica e parar completamente naquele dia;

 

2) Contar a todos que está parando de fumar ­ isto dará suporte e coragem ao se sentir tentado a novamente acender um cigarro;

 

3) Encarar cada dia como um novo desafio. O começo de um dia representa o início de uma barreira a ser ultrapassada. Mais um dia sem fumar é mais uma etapa vencida;

 

4) Identificar os momentos do dia em que o desejo pelo cigarro é mais acentuado, e ocupar as mãos durante estes momentos com alguma outra coisa: brincar com lápis, costurar, manipular bolas de borracha, etc.;

 

5) A cada dia, colocar no cinzeiro da casa o montante de dinheiro que se gastaria com maços de cigarro;

 

6) Pensar positivamente ­ trata­se de um não fumante, e não um fumante que parou. quando um cigarro é oferecido, a pessoa deve sempre dizer: "Não, obrigado. Eu não fumo";

 

7) Ouando se sente o impulso, a vontade quase irresistivel de dar uma tragada, deve­se pensar em como já foi dificil parar de fumar e como esse desejo já foi superado a contento em ocasiões anteriores;

 

8) Não são todos os que conseguem parar na primeira tentativa ­ o vicio é muito forte, mas o importante é não desanimar e continuar tentando.

 

Depois de saber de todos esses malefícios resta uma pergunta: você ainda vai continuar fumando?

 

Cigarro, corra dele!